Na Suíça a alíquota do IVA é igual a 7,6%, enquanto que nos outros países europeus é em torno de 20%.

O Ticino é um dos Cantões em que  se paga mediamente menos impostos.Se na Suíça o encargo médio é de 100 francos, no Ticino o mesmo é de apenas 71,7.

Impostos pessoais

A Suíça é um dos melhores postos do mundo do ponto de vista fiscal para quem pode viver somente de rendas: ações, títulos ou investimentos.Tais pessoas são normalmente bem-vindas na Suíça, e o único imposto que devem pagar é uma soma fixa, proporcional aos aluguéis que pagam na Suíça. Em numerosos casos é possível pré-acordar com o fisco o montante global dos impostos.Muitos campeões esportivos, atores e industriais usufruem de tal oportunidade que lhes permite de viver num verdadeiro e próprio paraíso fiscal no centro da Europa. Tal prerrogativa é desfrutada também pelos aposentados, que são pessoas que terminaram a sua atividade lucrativa e querem viver num país com uma fiscalização muito atraente, que a Suíça tem indiscutivelmente.

Impostos das sociedades

As sociedades suíças ordinárias pagam impostos com alíquotas variáveis, segundo sua situação e atividade. Em algumas circunstâncias, as sociedades suíças podem pagar impostos muito baixos, em torno de 9% da renda, tudo incluído.Isso vale sobretudo para as multinacionais e para as sociedades comerciais que têm sua atividade fora do território suíço e que puseram sua sede legal num Cantão fiscalmente muito favorável.O Ticino, por exemplo, é o terceiro melhor Cantão da Suíça (do ponto de vista fiscal) e representa seguramente um bom ponto de referimento para os investidores estrangeiros. O Cantão Genebra, por exemplo ocupa um dos piores lugares num total de vinte e três Cantões  que compõem a Suíça. Se recorda que a Suíça é um Estado Federal, como a Alemanha e os Estados Unidos da América.

A determinar a atraente posição do Ticino é sobretudo o baixo imposto para pessoas físicas, inferior a um quinto com relação à média. Se no resto da Confederação o encargo é de 100 francos, no Ticino é pouco menos de 8.1. Em prática, no Ticino os impostos são inferiores a 20% em relação à média suíça.

A redução dos impostos e em particular de um outro meio ponto da alíquota sobre o capital (1.5 per mille) e a progressiva abolição do imposto de selo deveriam contribuir ainda mais para baixar a pressão fiscal sobre as pessoas jurídicas.

Não é por acaso que em determinados cantões suíços são registradas mais sociedades que pessoas físicas, pelo evidente motivo da conveniência fiscal que a praça de negócios helvética oferece.

Como Miralux Fiduciária, podemos ajudar na elaboração de planos e de documentos necessários à obtenção de tais vantagens.

Nossos clientes obtém benefícios com a nossa experiência e relações comerciais, assim como dos planos de negócios, e de todas as informações voltadas à obtenção das facilidades oferecidas pela legislação tributária helvética.

Podemos dar assistência na instalação de uma nova empresa na Suíça, fornecendo toda a assistência jurídica, tributária e administrativa necessária. Aconselhamos sobre a escolha do lugar para a instalação da sua atividade e da sede legal da empresa de maneira que se possa conter ao máximo as despesas administrativas, logísticas e fiscais.

Ajudamos a conseguir um regime fiscal facilitado junto às autoridades competentes, bem como aconselhamos com os passos a seguir para subscrever um acordo especial com as autoridades helvéticas.

Redigimos os contratos necessários à sua atividade.Fornecemos os conselhos de como economizar com os impostos na sua atividade internacional, aconselhando sobre alíquotas fiscais, documentos e formulários utilizados na prática da importação-exportação.

Não podemos esquecer que a Suíça  representa um ótimo ponto de apoio para aqueles que desenvolvem uma atividade comercial e/o de consultoria a nível internacional. Tal prerrogativa é obtida não somente pela sua posição estratégica no centro da Europa, mas também, por exemplo, pelo fato que se trata de um país que não faz parte da União européia, enquanto que a alíquota IVA na Suíça é somente de 7,6%.Nos outros paíese europeus, o IVA é em torno de 20%.

Existem outras numerosas razões que fazem com que inúmeros clientes europeus tenham escolhido a Suíça como sede legal para suas atividades.A Miralux Fiduciária poderá fornecer-lhes todas as informações necessárias e assistir-lhes na  escolha, com uma economia fiscal segura.

COMPETITIVIDADE FISCAL DA SUÍÇA

A Suíça está em primeiro lugar na classificação da competitividade do Forum econômico mundial (WEF),superando os Estados Unidos, líder há anos.Na classificação de 2005, a Confederação estava no quarto posto, enquanto que em 2006 há alcançado o primeiro.

Na segunda posição se coloca, como no ano passado, a finlândia, seguida da Suécia, Dinamarca e Singapura. Juntos aos Estados Unidos no sexto posto se encontram o Japão, a Alemanha, a Holanda e a Grã-Bretanha. A Itália continua a perder posição e agora é passada do trigésimo oitavo para o quadragésimo segundo lugar.Com efeito, a Suíça dispões de uma infraestrutura bem desenvolvida no campo da pesquisa científica, isto é o que há sublinhado Augusto Lopez-Claros, chefe da economia no WEF. Os centros de pesquisa e indústria trabalham em  estreita colaboração. As empresas têm investido muito em pesquisa e desenvolvimento, o que se traduz como um forte estímulo para as inovações tecnológicas, há acrescentado o supra-citado especialista.

A competitividade helvética se beneficiou com o novo índice, o índice global da competitividade (GCI), que lhe permitiu, segundo dados, de se colocar na quarta posição em 2005 (contra a oitava baseada no velho sistema) e de subir à primeira posição em 2006.

"Mas a diferença com a Finlândia é inferior a 1%", disse o economista resignado. A Suíça obteve bons votos pela qualidade de sua infraestrutura (primeiro lugar) e das instituições (quinto lugar). As sofisticadas atividades financeiras e o ambiente dos negócios colocam a Suíça em primeiro lugar (terceiro lugar).

Ainda faltam grandes esforços a serem cumpridos para reduzir os custos da política agrícola, setores que figuram somente no 111° lugar.A classificação do WEF compreende 125 países.A classificação se baseia em dados acessíveis ao público e nos resultados de uma sondagem de opiniões efetuada com 11.000 chefes de empresas.(fonte: Corriere del Ticino, 27 de setembro de 2006)